Eu,
bailarina
dos meus
próprios passos,
resolvi sair
da caixinha
e dançar
a liberdade
em um encontro
melódico
com o som
da feminilidade.
As Deusas
habitam em mim.
Arquétipos
do auto-reconhecimento...
E sendo assim,
alivio-me
do "ter" que ser
uma bailarina de porcelana
guardada numa caixinha
de música
que só toca
quando alguém
a abre.
Me toco mesmo
com sentidos
e sensações,
sentimentos,
espaços,
encontros...
ouço o canto
d' minha alma
e danço todos os ritmos
que a vida me traz.
Pura poesia! Versos de bailarina que não depende mais de "corda" para expressar sua liberdade de ser.
ResponderExcluir"Sozinhas
as palavras não são nada.
Elas só ganham sentido
quando combinadas".
Letícia Lanz